Sobre Nós

 

Igreja Batista Fundamental é uma igreja tradicional, conservadora, separatista e fundamentada na Bíblia. Cremos que a Bíblia é a única verdade e a forma perfeita da vontade de Deus para o homem.

 

Nosso símbolo:

 

 

Nosso simbolo representa: 1 - Amor e obediência a Bíblia, crença como única regra de fé e prática. 2 - Louvor a Deus com nossas vozes e instrumentos musicais. 3 - Pregação do evangelho em que até uma criança entende e união entre os irmãos. 4 - Respeito as pessoas, autoridades e ao nosso país.

Igreja Batista

Pastor Titular

Pastor Glauco Peixoto.

 

Pastor Glauco é formado em curso de Técnico de Contabilidade pela ETEC Dr. Julio Cardoso em Franca-SP. No ano de 2000 serviu o Exercito Brasileiro e em 2001 matriculou-se na Faculdade de Direito na UNITRI frequentando durante 3 anos, deixando o curso no 3ºano pelo chamado de Deus ao ministério e entender que a advocacia embora é uma excelente profissão, não seria a vontade de Deus para sua vida. Durante o período da falculdade foi aprovado no concurso da PMMG, permaneceu no quadro da instituição por quase 4 anos, quando pediu sua exoneração para assumir cargo de Escriturário em que foi aprovado por meio de concurso público e com isso a possibilidade de cursar Teologia, visto que no novo emprego teria horário fixo. No ano de 2006 casou-se com a D. Daniela que acompanhou seu marido e também foi estudar Teologia se preparando melhor para a vida ministerial. Em 2010, pr. Glauco e d. Daniela formaram-se no Seminário Batista Independente Macedônia em Franca-SP. No dia 02 de dezembro de 2010 mudaram de Franca-SP para Catalão-GO e começaram a trabalhar na igreja. Durante 02 anos trabalhou como pastor auxiliar ajudando o pr. William na Igreja. Depois desse período pastor William entregou o pastorado da Igreja Batista Fundamental ao pastor Glauco. D. Daniela graduou-se no Curso de Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal de Goias (UFG) e o pastor Glauco graduou-se no Curso de Licenciatura em Letras Português e Inglês pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

 

Missionário Fundador

O pastor William Charles Kieffer é formado pela Bob Jones University em Licenciatura em Educação Física, serviu nas Forças Armadas dos EUA antes de tornar-se missionário pela GFA missions. Na década de 70 mudou-se com sua esposa para o Brasil. Iniciou uma igreja na cidade de Ituiutaba-MG. Depois mudou-se para cidade de Catalão-GO e no ano de 1987 inaugurou os trabalhos onde a Igreja Batista Fundamental está estabelecida. Na época estava com ele sua família: D. Susan, filha Susana Ruth e o seu filho Samuel. Durante esse período ele também iniciou outra igreja na cidade mineira de Araguari-MG, que hoje está sob responsabilidade de um pastor brasileiro. Após anos de trabalho na Igreja Batista Fundamental em Catalão, no ano de 2012 o pastor William entregou o pastorado da Igreja para o pastor Glauco e desde o ano de 2014 não trabalha neste ministério. Em maio de 2016 o pastor William abriu um novo trabalho, com auxilio de alguns irmãos que foram da Igreja Batista Fundamental e moravam próximo a nova igreja. Pastor William continua com o trabalho no seu sítio que se chama Estância Esperança e ele realiza cinco retiros por ano naquele local, sendo: retiro de conselheiros, retiro de adolescentes, retiro de família, retiro de casais e retiro de jovens.

Pastores que trabalharam nesta obra da Igreja Batista Fundamental em Catalão-GO.

Pr. William C. Kiefer (Missionário fundador). 1987-2012

Pr. William Martin. (Missionário) 1989-1992

Pr. Patrick. (Missionário) 1993-1996

Pr. Donizete.

Pr. Felipe.

Pr. Jose Carlos.

Pr. Francisco 2006-2009

Pr. Glauco - desde 2010 (atual pastor)

 

 

DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA DA

IGREJA BATISTA FUNDAMENTAL EM CATALÃO, GO

 

ANEXO I

DECLARAÇÃO DE FÉ DA IGREJA BATISTA FUNDAMENTAL DE CATALÃO

A Igreja Batista Fundamental proclama os seguintes princípios doutrinários que se assentam sobre a Bíblia Sagrada, que é a Palavra de Deus:

 

Artigo 1º - Das Escrituras.  Cremos que as Escrituras do Velho e do Novo Testamento (Sessenta e seis livros, de Gênesis a Apocalipse), conforme escritas originalmente, foram inspiradas verbal e plenariamente, são produtos de homens guiados pelo Espírito Santo, sendo, portanto, completamente destituídas de erro. Cremos que a Bíblia é a suprema  revelação da vontade de Deus para o homem e nossa única regra de vida e fé (2 Tm. 3:16; 2 Pe. 1:19-21).

Artigo 2º - Do Deus Verdadeiro.  Cremos em um so Deus, criador do Céu e da Terra, manifestando-se em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Essas três Pessoas, são iguais em poder e gloria, executando ofícios distintos e harmoniosos na grande obra da redenção (Ex. 20:2; I Cor. 8:6; Jo. 10:30-33; At. 5:3,4).

Artigo 3º - Do Espírito Santo.  Cremos que o Espírito Santo é uma Pessoa Divina, que possui todos os atributos da personalidade e deidade. Ele é igual ao Pai e ao Filho e é da mesma natureza deles. Sua relação para com o mundo incrédulo é convencê-lo do pecado, da justiça e do juízo. Sua obra entre os crentes é: batizar em Cristo, selar, habitar nos corações, encher, guiar e ensinar os caminhos da justiça. Cremos que existe uma distinção entre o ministério do Espírito Santo no Velho Testamento e o seu ministério no Novo Testamento. Existe, então, uma obra nova e única do Espírito Santo em relação ao Corpo de Cristo. Cremos que os dons de "línguas", "curas" e "revelação" não são obras do Espírito Santo hoje (Jo. 14:16,17; Hb. 9:14; Jo. 14:26; Ef 1:13,14; Jo. 16:7- 11; Jo. 7:39; I Cor. 13:8).

Artigo 4̊ - Do Senhor Jesus Cristo.  Cremos que o Senhor Jesus Cristo foi concebido pelo Espirito Santo e nascido da Virgem Maria; Ele é Deus de Deus, sendo "Deus manifestado em carne"; viveu completamente sem pecado e na sua morte fez plena expiação por nossos pecados, morrendo não como simples mártir, mas sim, substituto voluntário, em lugar do pecador. Ele ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia e subiu corporalmente ao céu. Cristo voltara a este mundo para arrebatar a Sua igreja e depois de sete anos de tribulação estabelecerá o Seu reino milenar. Sua vinda é iminente, pessoal, pre-tribulacional e pre-milenar (Is. 7:14; Mt. 28:6; 1 Pe. 2:22; Jo. 1:1; At. 15:16; Jo. 14:3; 1 Pe. 3:18; Mt. 1:18-25; 1 Ts. 4:16; 2 Ts. 2:6-8; Jo. 10:30-33).

Artigo 5º.  Do Diabo, ou Satanás.  Cremos que Satanás foi uma vez santo e desfrutou das honras celestiais, mas, por causa do orgulho e da ambição de ser como o Todo Poderoso, caiu e arrastou uma hoste de anjos; é agora o príncipe maligno do poder do ar e o deus ímpio deste mundo.  Sustentamos ser ele o grande tentador do homem, o inimigo de Deus e do Seu Cristo, o acusador dos santos, o autor de todas as religiões falsas, o poder principal por detrás da presente apostasia, o senhor do anti-cristo e o autor de todas as forças das trevas - destinado, com tudo, à derrota final nas mãos do Senhor Jesus Cristo e ao juízo de uma justiça eterna no inferno, lugar preparado para ele e sues anjos (Is. 14:12-15; En. 28:14-17; Ap. 12:9; Judas 6; 2 Pe. 2:4; Ef. 2:2; Jo. 14:30; 1 Ts. 3:5; Mt. 4:1-3; 1 Pe. 5:8; 1 Jo. 3:8; Mt. 13:39; Lc. 22:3,4; Ap. 12:10; 2 Co. 11:13-15; Mc. 13:21,22; 1 Jo. 4:3; 2 Jo. 7; 1 Jo. 2:22; Ap. 13:13,14; 2 Ts. 2:8-11; Ap. 19:11,16,20; Ap. 12:7-9; Ap. 20:1-3; Ap. 20:10; Mt. 25:41).

Artigo 6º - Da Criação.  Cremos no relato da criação que se encontra no livro de Gênesis e que deve ser aceito literalmente, e não alegórica ou figuradamente; que a criação do homem não foi matéria da evolução ou mudança evolutiva das espécies, ou do desenvolvimento através de intermináveis períodos de tempos, de formas mais baixas para superiores; que toda a vida animal e vegetal foram feitas diretamente pela lei estabelecida de Deus para que produzissem “Segundo sua espécie” (Gn. 1:1; Ex. 20:11; At. 4:24; Cl. 1:16,17; Hb. 11:3; Jo. 1:3; Ap. 10:6; Rm. 1:20; At. 17:23-26; Jr. 10:12; Ne. 9:6; Gn. 1:26,27; Gn. 2:21-23; Gn. 1:11; Gn. 1:24).

Artigo 7º - Do homem. Cremos que as Escrituras Sagradas ensinam que o homem foi criado por um ato direto de Deus e de nenhuma forma de vida previamente existindo. Por transgressão voluntária, ele caiu do seu estado de inocência; conseqüentemente, todos os homens são pecadores, por natureza e por escolha, sendo completamente desprovidos daquela santidade exigida pela lei, e positivamente inclinados ao mal e, portanto, estão sob condenação justa, a separação eterna de Deus, e isto sem defesa ou desculpa ( Gn. 1 :27; Is. 53:6; Rm. 5:12-19; 3:23; 6:23; Ap. 20:11-15).

Artigo 8º - Da Salvação.  Cremos que as Escrituras ensinam que a salvação dos pecadores vem totalmente da graça através da obra medianeira do Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, e assim não é obtida pelas obras, mas se baseia somente no arrependimento e na fé no Senhor Jesus Cristo; que para ser salvo um pecador tem que nascer de novo, sendo regenerado pelo poder do Espirito Santo mediante a fé na Palavra de Deus e tornando-se recipiente duma nova natureza; a grande bênção que o Evangelho de Cristo assegura aos que nEle crêem e a justificação que inclui perdão de pecado é uma atribuição da retidão divina, que o crente recebe somente por meio da fé no sangue do Redentor; que tendo crido verdadeiramente no Senhor Jesus Cristo, o crente e perfeitamente justificado e entra na posse de uma salvação que é eternamente segura (Ef. 2:8-9; 2 Pe. 1:14; Jo. 10:28; Jo. 10:3-6; At. 13:39; 2 Co. 5:15,17).

Artigo 9º - Da Igreja.  Cremos que as Escrituras ensinam que a Igreja de Jesus Cristo foi inaugurada no dia de Pentecostes e deve ser considerada em dois aspectos:

  1. A Igreja visível ou local: é uma comunidade de salvos por Cristo, batizados e associados, por um pacto, na fé e comunicação mútua, segundo o Evangelho, com o propósito de observar as duas ordenanças e tudo quanto Cristo mandou; para ser governada pela lei de Cristo e para exercer os dons, direitos e privilégios que lhe são peculiares a luz da Palavra de Deus. Os seus oficiais bíblicos são: pastores (também chamados bispos ou presbíteros) e diáconos; cujas qualificações, direitos e deveres estão claramente definidos nas Epistolas de Timóteo e Tito (Mt. 28:19,20; At.2:41,42; 6:1-7; 1 Tm. 3; Tt. 1:5-9).
  2. A Igreja Invisível: é o corpo e a noiva de Cristo. Ele e a cabeça e todos os salvos são membros; e que contra ela as portas do inferno não prevalecerá (1Cor. 12:12,13, 22, 23; Ef 1:22,23; Ef 5:25-27,30,32; Mt. 16:15-19; Ef. 4:15,16).                                                                                         

Artigo 10º - Do Batismo.  Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o batismo em água é a imersão uma so vez do crente, em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, a fim de mostrar, em símbolo, solene e belo, sua identificação com o Senhor crucificado, sepultado, e ressurreto; assim ilustrando a morte do crente para com o pecado e a sua ressurreição para uma nova vida em Cristo; que é pre-requisito, para ser membro da igreja local (At. 2:41,42; 8:36-39; Rom. 6:3-5).

Artigo11º - Da Ceia do Senhor.  Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que a Ceia do Senhor é o símbolo do corpo e sangue de Cristo; e que é realizada em memória da morte do Senhor Jesus Cristo, ate que Ele venha; e que o crente para recebê-la, deve antes examinar-se a si mesmo e estando em condição bíblica, possa participar dignamente dela. Imersão nas águas e o primeiro requisito.  Também exigimos como uma igreja local que os participantes sejam membros em comunhão nesta igreja local ou uma outra da mesma fé e ordem (1 Cor. 10:16-17; 11 :23-28; At. 2:41,42).

Artigo12º- Do Estado Eterno.  Cremos que as Escrituras ensinam a ressurreição corporal dos justos e dos injustos. Todas as pessoas justificadas em nome do Senhor Jesus Cristo passarão a eternidade em pleno gozo da presença de Deus, e que todos os que, por meio da incredulidade, se recusarem a aceitar o perdão oferecido por Deus, passarão a eternidade em castigo eterno (SI.16:11; Mt. 25:46; Jo. 14:2; Jo. 5:28-29; Lc. 15:29-31; Ap. 20:11; 21:1-8).

Artigo 13º - Do Governo Civil.  Cremos, de acordo com o ensino das Escrituras, que o governo civil é ordenado por Deus para os interesses e a boa ordem da sociedade humana; que devemos orar pelos magistrados, honrá-los e obedecê-los, salvo naquilo que for contra os ensinos das Santas Escrituras. Cremos na separação completa e absoluta entre o governo civil e a igreja local (Rm. 13:1-7; 1 Tm. 2:1-3; 1 Pe. 2:11-17; At. 4:18-20).

Artigo 14º - Da Vida Cristã.  Cremos que as Escrituras ensinam que cada crente pelo auxílio do Espirito Santo, deve andar no amor cristão e na santidade, demonstrando qualidades de honestidade, integridade, perdão, benignidade e espiritualidade. Cremos que qualquer realização  neste caso será manifestada por humildade sincera e zelo genuíno para o progresso da  Causa de Cristo (2 Cor. 7:1; 1 Ts. 4:7; Ef 4:2,32; Ef. 5:1,2,7-10, 15-20; 1 Pe. 5:5-6; Pv. 15:33; Gl. 5:22-25).

Artigo 15º Da Separação Bíblica.  Cremos que as Escrituras ensinam que o crente deve ser separado para Deus em quatro áreas:

I.          do mundo- Cremos que devemos manter-nos longe do mundanismo e de associações mundanas, tanto na prática do mundanismo com freqüentar locais impróprios, embriaguez, uso e tráfico de drogas, tabagismo, bebidas alcoólicas, nudismo, pornografia, dança, maledicência, uso de palavras de baixo calão, e coisas similares que são consideradas faltas graves (1 Ts. 5:22; Lc. 21:34; Tt. 2:12; 1 Jo. 2:15-17; Ef. 5:11; Tg. 4:4; 2 Cor. 6:14-18; Cl 3:2)

II.        dos falsos profetas - Cremos que devemos tomar uma posição contrária a qualquer erro como praticam: Testemunhas de Jeová, Adventismo do 7º Dia, Mormonismo, Seitas Orientais, Catolicismo Romano, etc.  (Mt. 7:15,20; At. 20:28-31; Gl. 1:8,9; 2 Jo. 9; 2 Pe. 2:1-3; 1 Co. 11:13-15; 2 Co. 6:14-18; Cl.2:8)

III.       dos irmãos desobedientes (2 Ts. 3:6; Rm. 16:17,18; 1 Cor. 5:5,9-13; Mt. 18:15-18; I Tm. 5:20)

IV.       Cremos que as Escrituras ensinam que a Igreja deve se manter separada de todo tipo de pecado e desobediência. Por isso esta igreja não vai cooperar, nem ter comunhão com qualquer outra Igreja ou outro movimento religioso que está andando em desobediência aos princípios bíblicos.

Artigo 16º - Do Batismo pelo Espírito Santo.  Cremos que as Escrituras ensinam que o batismo pelo Espírito Santo se faz no momento da regeneração, e que todos os salvos devem ser cheios do Espírito Santo nos seus passos diante do Senhor Deus.  Cremos que os dons de línguas, curas, etc. operaram somente na época apostólica.  Somos contra essas práticas errôneas do movimento chamado por nomes como carismático, pentecostal, renovado etc. (1 Co. 13:9-12; Mc. 16:17-20; Rm. 12:1,2; Ef. 1:12,13; Jo. 7:37,38; Ef. 5:18-21).

 

ANEXO II

PACTO DA IGREJA:

Tendo sido levados, como cremos, pelo Espírito de Deus, a aceitar o Senhor Jesus Cristo, como nosso único e suficiente Salvador, e, tendo sido batizados sob a nossa fé, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, agora na presença de Deus, dos anjos e desta congregação, muito solene e alegremente, entramos no seguinte pacto como um corpo em Cristo. Comprometemo-nos com o auxílio do Espírito Santo, a andar juntamente no amor cristão; a trabalhar para o progresso desta igreja no conhecimento, na santidade, no conforto e na espiritualidade; a sustentar aos seus cultos, suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina; a contribuir liberal e regularmente para o sustento do ministério, para as despesas da igreja, para o auxílio dos pobres e para a propagação do Evangelho em todas as nações. Comprometemo-nos, também, a manter uma devoção particular e familiar, a educar religiosamente os nossos filhos, a procurar a salvação de todos, especialmente dos nossos parentes, amigos e conhecidos; a ser corretos em nossas transações, fiéis em nossos compromissos e exemplares em nossa conduta; a ser industriosos nos trabalhos seculares, a evitar a detração, a difamação e a ira; a ser zelosos em nossos esforços para estender o reino do nosso Salvador. Além disso, comprometemo-nos a ter cuidado, uns dos outros, a lembrarmo-nos uns dos outros nas orações; a ajudar uns aos outros nas enfermidades e nas necessidades; a cultivar as relações francas e delicadeza do trato; a não sentir logo as ofensas, mas estar sempre prontos a perdoá-las e a buscar o quanto possível a paz com todos os homens.  Finalmente, comprometemo-nos quando sairmos deste lugar para outro, a unir-nos a uma igreja da mesma fé e ordem, em que possamos observar os princípios da Palavra de Deus e o espírito deste pacto. O Senhor nos abençoe e proteja para que possamos ser fiéis e sinceros até a morte. Amém.

 

 

 

História da Cidade de Catalão - Goiás

História do Munícipio O processo de ocupação da região onde está inserido o município de Catalão deu-se em dois momentos distintos. No primeiro, impulsionado pela descoberta de ouro em pontos do território de Goiás, e também pela integração de novos espaços às atividades agrárias; num segundo momento, pela chegada dos trilhos da estrada de ferro ao território goiano, através da instalação de estações da rede, ou seja, pela formação de acampamentos de trabalhadores para sua construção. A estrada de ferro Mogiana, no Triângulo Mineiro, impulsionada pelo dinamismo paulista, oportunizou o desenvolvimento do espaço regional, no qual Catalão se insere, tornando este Município, na década de 20, no mais populoso do Estado (38.514 habitantes), e detentor do 3º maior rebanho bovino de Goiás.

A Ocupação do Município Catalão começou a ser ocupado a partir da terceira década do século XVIII (1722 ou 1723), quando da passagem da comitiva de Bartolomeu Bueno da Silva, que, nestas paragens, mandou fazer plantio de roças para seu abastecimento. O povoamento iniciou-se por volta de 1728, com a construção de um rancho para apoio das tropas que adentravam pelos gerais. Nas imediações de Catalão, permaneceu um dos capelães da comitiva, Frei Antônio, originário da Catalunha (Espanha), apelidado de ?o Catalão?, que, juntamente com três companheiros, resolveu criar um ponto de pouso nas proximidades do Córrego do Almoço. Em 1828, o povoado de Catalão contava com cinco casas de telhas e vinte ranchos de capim. Já em 1833, o arraial é elevado à categoria de vila, desmembrando-se da comarca de Santa Cruz.

Em 1850, abrangendo Ipameri e Corumbaíba, tornou-se comarca com a denominação de Comarca do Rio Paranaíba e, em 19 de julho de 1859, a Vila de Catalão foi elevada à categoria de cidade. Em 20 de agosto de 1859, Catalão tornou-se cidade legalmente constituída, mas permanecendo isolada dos centros de decisão, devido a inexistência de uma rede de transportes e de comunicação. Em 1938, a Comarca do Rio Paranaíba passou a denominar-se Comarca de Catalão. No decorrer de sua história, Catalão desfrutou de grande extensão territorial que incluía os espaços dos municípios de Corumbaíba, Cumari, Campo Alegre, Davinópolis, Goiandira, Ipameri, Nova Aurora, Ouvidor e Três Ranchos. Atualmente, o Município é composto pelo Distrito de Santo Antônio do Rio Verde e pelas aglomerações rurais de Pires Belo, Olhos d'Água e Pedra Branca, abrangendo uma área de 3.789km2, o que corresponde a 1,1% do território estadual.

Sítio Físico e Meio Urbano O Sítio físico, no qual a cidade de Catalão se instalou, é marcado principalmente pelos elementos naturais, formadores da bacia hidrográfica do Ribeirão Pirapitinga e seus afluentes: Córrego do Almoço, Açude da Chácara e Córrego Caçador. A topografia que conforma essa hidrografia mantém um gradiente uniforme, que varia entre 4 e 6º, e é marcada pela presença de dois morros proeminentes na paisagem: ao norte, Morro das Três Cruzes, que configuram lugares imagéticos na cidade.

Outros elementos do sítio natural foram importantes na estruturação física da cidade: ?Pasto do Pedrinho?, área natural de 51 ha, preservada em função de uma topografia imprópria para o agenciamento urbano, cuja presença na malha urbana atribui uma identidade para a Cidade; a ?Matinha? ou ?Bosque?, com cerca de 23 ha, constitui um elemento de grande potencial imagético, pois é formado por uma vegetação densa, com árvores de grande porte, que criam um micro-clima agradável em seu entorno, estabelecendo um contra-ponto com a ausência de arborização característica neste meio urbano; Lagoa Paquetá, sem grande significado na formação da imagem da cidade, possui importante valor ecológico, embora a vegetação ciliar se encontre bastante devastada. Sua malha é composta por 58 bairros/loteamentos, parte deles com ocupação consolidada, principalmente o núcleo central e áreas adjacentes.Outras têm ocupação rarefeita e algumas apenas existentes em plantas, ou seja, não foram estabelecidas.

horário de cultos

Pr Felipe vem de Brasília em Julho de 2022

O Pr Felipe O, do Nascimento estará presente em Catalão nos dias 11 a 19 de julho de 2022 para substituir pr. Glauco que estará de férias durante uma semana. Será um tempo curto, contudo muito importante a presença do Pr Felipe em nosso meio. Caso precise de uma visita pastoral comunique ao pastor...

Programação

Quarta-feira: 20h00 - Culto                 Domingo: 9h00 e 19h00 Culto        Segunda-feira a Sábado 7h30 até 8h00  - Oração na Igreja

O motivo de nossa existencia

O motivo pelo qual existimos é Adorar e louvar ao nosso Deus, pregar a salvação pela graça a todo homem e ensinar a Bíblia as pessoas, batizando em nome do Pai, Filho e Espírito Santo.

Dados atuais de Catalão-GO

Cidade de Catalão

22/10/2011 15:40
Catalão é um município brasileiro do estado de Goiás. Localiza-se à latitude 18° 9' 57" sul e à longitude 47° 56' 47" oeste e à altitude de 835 metros. Sua população segundo o Censo de 2010, é de 86.647 habitantes [3] e seu PIB recenseado em 2008 é de mais de 4,348 bilhões de reais [5] e o coloca...